sexta-feira, 4 de novembro de 2016

LIVRO: 101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II

Este é o segundo livro de uma série interminável onde o Escriba de Cristo interpreta as leis naturais segundo o princípio absoluto da verdade na qual Deus é a causa de tudo, não há outra possibilidade para explicar o universo. Animais, plantas, química, física, tudo aponta para uma mesma mente.


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Número de páginas: 100

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1539934417

Formato: A5 148x210

Coloração: Preto e branco

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g












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Este é o segundo volume da coleção MARAVILHAS DE DEUS. Não sei precisamente quantos volumes irei publicar uma vez que são bilhões de maravilhas que Deus criou. Tenho falado sobre as maravilhas de Deus evidentes na botânica, na zoologia, nas ciências naturais, na física e na química entre outros campos do saber humano onde permeiam as assinaturas do Criador. Quando se percebe que cada detalhe do universo que nos cerca tem um propósito, que não tem nada inacabado, fica escancarado que há uma mente inteligentíssima por trás do universo, e não somente inteligente, mas poderosíssima para poder por a termo suas ideias. Este SER cria matéria do nada, este SER tem em seu poder todos os recursos do universo, este SER programou cada criatura como um software embutido no DNA de cada ser vivo. Ao final não há como escapar de Deus.



índios e povos asiáticos

Origem comum

Estudo genético conduzido pela Universidade Harvard (EUA) com a participação de cientistas brasileiros descobriu que a origem dos indígenas das Américas é mais complexa do que se imaginava. A pesquisa, que teve a colaboração da pesquisadora Maria Luiza Petzl-Erler, professora do Departamento de Genética da UFPR, encontrou uma ancestralidade comum de índios da Amazônia e do Planalto Central do Brasil com povos nativos do Sudeste da Ásia e da Oceania, incluindo aborígenes australianos. A comprovação desse “parentesco” genético é algo novo nas pesquisas sobre os nativos americanos. “É consenso que o grupo que deu origem aos indígenas veio do Nordeste da Ásia, da região da Sibéria. Eles entraram nas Américas pelo Estreito de Bering. E depois se espalharam, descendo do Norte para o Sul”, diz Maria Luiza. Estima-se que o chamado “grupo fundador”, do qual se originaram todos os índios americanos, seria composto por apenas 70 pessoas e passou pelo estreito em algum momento entre 30 mil e 15 mil anos atrás. [Quem sabe a estimativa não pudesse ser corrigida para cerca de menos de quatro mil anos?] Não se sabe se numa única ou em mais levas de pessoas.

Segundo Maria Luiza, a nova pesquisa não refuta esse entendimento. O mapeamento genético mostra que a ancestralidade dos indígenas americanos ainda é eminentemente a do povo que viveu na região da Sibéria. Os traços comuns de algumas tribos do Brasil com as populações nativas do Sudeste Asiático e da Oceania tampouco são majoritários entre esses índios brasileiros. E nem sequer aparecem na imensa maioria dos indígenas das Américas.

A pesquisa, contudo, indica que o povo que deu origem aos índios (ou ao menos parte dessa população) não veio só da Sibéria, mas também de algum ponto mais ao Sul da Ásia. Estabelecer os novos elos do homem americano ainda é algo de terá de ser objeto de mais estudos, diz Maria Luiza.

A pesquisadora da UFPR afirma que o estudo tampouco mostra que parte dos indígenas da América do Sul possa ter vindo diretamente da Oceania, por meio do Pacífico. De acordo com Maria Luiza, embora haja similaridades genéticas entre povos dos dois continentes, as semelhanças teriam de ser maiores se a migração tivesse ocorrido diretamente por meio dessa rota. E isso não foi verificado.

A hipótese de que a origem dos indígenas é a Oceania chegou a ser cogitada mais fortemente em alguns meios científicos com a descoberta nos anos 1970, em Minas Gerais, da ossada de Luzia – o esqueleto humano mais antigo das Américas, com idade estimada em 13 mil anos. A reprodução de como seria o rosto de Luzia, a partir do crânio encontrado em Minas, mostrou uma mulher com traços assemelhados aos dos atuais aborígenes australianos e dos negros africanos – e não dos asiáticos.

Mas a pesquisadora da UFPR afirma que a interpretação mais corrente hoje sobre a aparência de Luzia é de que, há milhares de anos, a diferenciação de traços físicos não era tão marcante como hoje. O tipo humano mais característico à época seria uma espécie de “mestiço” atual. [Só que eu me lembro muito bem de que a reconstrução artística do rosto de Luzia foi capa de muitas revistas, como a Superinteressante, gravando em muitas memórias a imagem dela do jeito que ainda está em muitos livros didáticos, inclusive.] [...]


Note: Não é de hoje que pesquisas têm apontado a Ásia como ponto de dispersão das populações humanas (confira aqui); sim, a Ásia, onde fica a região do Ararate... E as semelhanças genéticas entre as populações ameríndias e asiáticas podem ser verificadas, também, na cultura e na arquitetura: egípcios, mesopotâmicos, astecas, maias, incas e até povos brasileiros construíam pirâmides com finalidades religiosas, por exemplo - quem sabe sendo esse um resquício da Torre de Babel (confira aqui e aqui). [MB]