sexta-feira, 13 de novembro de 2009

PRESERVAÇÃO CULTURAL

O texto abaixo é de Pedro Paulo A. Funari que é professor titular do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, coordenador-associado do Núcleo de Estudos Estratégicos (NEE) e pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam)






“Um tema de fundo de toda esta discussão, também
presente na reunião de Nova Iorque, refere-se ao valor, se valor haveria,
de se preservar a diversidade. A diversidade é um valor a ser preservado?
Por que a humanidade perderia algo?
É evidente que não podemos tudo preservar: o passado deve servir ao
presente e ao futuro. Como decidir sobre o que preservar? Talvez a resposta
esteja na sabedoria de um rabino que, no bar-mitsvá, a cerimônia de
passagem à vida adulta entre os judeus, disse a Lawrence Rosen: “o que
você quer manter de sua infância na vida adulta? Escolha agora”. Rosen,
hoje grande jurista e antropólogo, contou-nos esta história para mostrar
que devemos escolher aquilo que queremos preservar, mas cabe a nós
escolhermos, como indivíduos, mas também como membros de diversas
coletividades. Não será o rabino (ou qualquer autoridade), a dizer o que
deve ser preservado ...”
O autor coloca vários elementos da produção cultural que merece nossa
atenção. O debate da preservação dos bens culturais se estende além das
nossas fronteiras. Existe uma preocupação mundial.
• O que preservar? Por que preservar?
• Quem determina o que deverá ser preservado?

--------------------------------------------------------------------------------
COMENTÁRIO:
Hoje vivemos em um mundo em que há uma certa preocupação em tombar patrimônios considerados históricos, justamente visando preservar algumas manifestações culturais que ficaram expressa em construções, até cidades inteiras como temos no Brasil as cidades de Ouro Preto e Parati.
Nos museus públicos e particulares peças de utensílios e objetos artísticos são guardados e preservados visando preservar elementos de culturas anteriores a nossa. A preservação de papiros e principalmente pergaminhos de milhares de anos de textos bíblicos serviram para provar o quão autêntico é a Palavra de Deus, mas estas coisas são de menos importância para os crentes, porque os verdadeiros cristãos estão seguindo a Cristo pela fé, quem precisa de provas são os ateus e estes mesmo com milhares de provas não amolecem seus corações.
Objetos que servem para fins idolátricos não devem ser preservados, Deus determinou que estes objetos fossem lançados na fogueira, toda forma de arte pagã não é merecedora de ser preservada.




-----------------------------------------------------

Nenhum comentário:

Postar um comentário