quarta-feira, 26 de setembro de 2012

MOISES ERA NEGRO?

MOISES ERA NEGRO?
ANTROPOLOGIA

O discurso deste judeu negro, descendentes dos etíopes, não procede. Moises era provavelmente pardo, como são retratados os semitas nas gravuras e auto-relevos da antiguidade. Os Egípcios, apesar de serem africanos, sempre são representados por eles mesmos como sendo pessoas com feições claras e não negras. Judeus negros são exceções, mas este bom rapaz não esta bem informada sobre sua própria etnia. (Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)

 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

CANINDÉS

As informações abaixo pertence a Wikipédia, a qual acessei em 2012 (Valdemir Mota de Menezes)


Canindés Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa


Fontes: FUNAI e FUNASA.Os canindés (ou Kanindé) são um povo indígena que vive nos municípios de Aratuba (Sítio Fernandes) e Canindé (Fazenda Gameleira) no estado do Ceará. São cerca de 705 pessoas.




História
Os canindés são associados aos janduís e aos paiacus, compondo grupos que descenderiam dos tarairus. O nome dos canindés está ligado a seu chefe histórico Canindé, mais importante na tribo dos janduís, que comandou a resistência deste povo no século XVII, o que forçou o rei de Portugal à assinatura de um tratado de paz em 1692, tratado este que foi posteriormente descumprido pelos portugueses. Seus descendentes ficaram desde então conhecidos como canindés em referência ao histórico líder e à ancestralidade.



Os canindés têm por tradição oral serem originários da área que compreende o atual município de Mombaça, tendo percorrido junto aos seus parentes Jenipapos-canindés trajeto pelas margens do rio Curu, passando por Quixadá entre os rios Quixeramobim e Banabuiú, até chegar às suas atuais terras. A história dos canindés é marcada desde tempos remotos por uma série de deslocamentos forçados. Entretanto, conseguiram os canindés manter laços de parentesco entre as duas comunidades que compõem o grupo entre o sertão central e a serra de Baturité.



Organização
Os canindés possuem forte cultura de caça herdada de seus antepassados. Têm conhecimento de utilização de diversas armadilhas como o quixó de geringonça, que utilizam para capturar mocós, tejos, cassacos, pebas, veados, nambus, seriemas e juritis, tendo sempre o cuidado de não violar o período de gestação dos animais. O respeito à sustentabilidade é passado de geração em geração visando à manutenção da caça através dos tempos.



Em 1996, foi aberto à visitação o Museu dos Kanindé, no qual merece destaque o trabalho em madeira com instrumentos de caça. Entre o acervo, além de muitos documentos, documentação e objetos dos mais variados tipos: bichos (couros, cascos, penas etc.), artefatos (principalmente de cipó, palha, cerâmica e madeira), material arqueológico, indumentária, vegetais, minerais, fotografias, adornos, equipamentos musicais e para o trabalho na roça, moedas e medalhas etc. O Museu dos Kanindé, como é conhecido, surgiu antes mesmo da organização da Associação Indígena Kanindé de Aratuba (AIKA) em 1998, a partir da sua participação no movimento indígena cearense. A organização do museu ocorreu concomitantemente ao processo de mobilização pelo reconhecimento da identidade indígena. A maior parte do povo indígena Kanindé forma a parentela constituída por núcleos familiares extensos moradores da Aldeia Fernandes, localizada à cinco quilômetros da zona urbana do município de Aratuba, à cerca de 140 quilômetros de Fortaleza, na região do maciço de Baturité. Suas principais atividades são a caça e a agricultura de subsistência. Plantam, principalmente, feijão, fava, milho e mamona. Durante o processo inicial de mobilização étnica, grande parcela do grupo assumiu o etnônimo “Kanindé”, com o qual passaram a identificar-se coletiva e publicamente perante as comunidades vizinhas, a sociedade cearense e o movimento indígena local. Inicialmente, tiveram um grande apoio da entidade indigenista Missão Tremembé, que possibilitou que participassem de projetos e intercâmbios com outros povos do Ceará e do nordeste. Se auto-designam como um ‘povo caçador’. Entre as atividades de subsistência, a caça é sempre enfatizada, ao lado da agricultura, praticada como complemento necessário para a alimentação.



Fontes
CDPDH - Povos Indígenas do Ceará. Fonte: Povos Indígenas no Ceará: organização, memória e luta. Memorial da Cultura Cearense, do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, 2007. Pesquisadores: João Paulo Vieira, Alexandre Gomes e Juliana Muniz.

GOMES, Alexandre. Texto elaborado para subsidiar os estudos da equipe técnica da Funai responsável pelos trabalhos de qualificação da reivindicação de identificação e demarcação territorial da Terra Indígena Kanindé de Aratuba. Aratuba: Agosto de 2011

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

MULTICULTURALISM

By: Valdemir Mota de Menezes, The Scribe Due to multiple racial and cultural mixtures caused by increased migration on a global scale, the development of anthropological studies of law itself and linguistics, beyond other social sciences and humanities, multiculturalism is, above all, a questioning of borders of all kinds, especially the monoculturalism and the concept of nation based on it. Multiculturalism is now a worldwide phenomenon. Usually, however, be considered a phenomenon typical of developed countries, because these countries have specific characteristics that are favorable for its outbreak. the specific "historic, demographic and institutional." While ideal society, this phenomenon has emerged in some European countries, that have long been trying to deal with ethnic differences, racial and cultural, from a set of public measures. Those countries received a strong immigration, especially from the second postwar, forming the so-called multicultural societies in which there is a relationship between discourses, laws and multicultural practices.